terça-feira, 10 de março de 2015

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Abril pro Rock, o que há por TRÁS.

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Com o intuito de promover o rock’n’roll e reunir seus adeptos, foi criado, em 1993, o Abril pro Rock (APR). Considerado um dos mais importantes festivais de música pop do País, o evento atraiu, nos primeiros 4 anos, cerca de 5 mil pessoas e ai longo das edições vem aumentando seus público.
O festival é referencia nacional por reunir várias bandas de rock independentes e também por revelar nomes de novas bandas desse segmento musical ao longo das edições da festa, algumas sediadas em outros estados do Brasil. Neste ano, nos dias 19 e 20 deste mês, haverá a sua 21º edição, no Chevrolet Hall, em Olinda.
O repertório da festa é composto por músicas frenéticas, como o trecho da letra do grupo brasileiro Titãs: “Eu amo a música de Lúcifer, Satanás é Deus; Meu doce Satanás; Eu não gosto de Cristo, eu não creio na graça do milagre de Deus, eu não digo amém”.
Em eventos como este, também é comum o consumo de drogas e álcool em excesso.
Estudos científicos revelam que o rock desencadeia no cérebro a produção de endorfina, uma espécie de droga natura que leva a pessoa a procurara drogas ilícita. E outro fator de alteração no organismo é a frequência com que as músicas são tocadas com o som em 120 decibéis. Sendo, no entanto, a capacidade do ouvido humano de apenas 90 decibéis.
O rock’n’roll é um segmento musical que aparece nos anos 1950, um tipo de música diferente com uma batida que mexia com a juventude. Era a chamada renovação musical. Na mesma década, surgia, nos EUA, Elves Presley, mais tarde denominado Rei do Rock. Nos anos 1970, o rock começou a assumir tons mais violentos, caracterizados por sons metálicos de guitarras elétricas desafinadas. Nos anos 1980  e 199, a corrente do hard rock deu origem ao punk rock (com todo tipo de insultos, agressões e obscenidades), e , desde então, o rock se tornou cada vez mais presente no mundo em vários países.
Geração Jovem

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