Acessando o site charismamag.com encontrei esse post que achei importantíssimo para todos aqueles que estão na frente da obra e sofrendo com as guerras espirituais que surge na vida de todo crente.
1. A Bíblia não é um livro sobre o diabo. A Bíblia é sobre Deus. Muitas pessoas interessadas na guerra espiritual dar a o diabo mais atenção do que a Bíblia faz. Essa abordagem simplesmente distorce a imagem bíblica de guerra.
2. O inimigo é real. Paulo deixou bem ficou claro que temos que lutar contra os principados e potestades (Ef. 6:12). Pedro sabia que um inimigo procura devorar-nos como um leão que ruge (1 Pedro 5: 8.). Nada pode apagar essa realidade espiritual.
3. A batalha não é nossa. Davi reconheceu essa verdade, quando ele lutou com Golias (1 Sm. 17:47). Jaaziel sendo usado por Deus disse a Josafá, como Deus venceria aquela peleja (2 Cr. 20:15). Deus é o nosso guerreiro (Ex. 15: 3). Ele sempre foi e sempre será.
4. As pessoas não são o inimigo. Paulo foi igualmente claro que nossa luta não é contra carne e sangue. Mesmo quando as pessoas nos frustrar e nos deixar com raiva, eles não são o inimigo. Quando nos lembramos desta verdade, nós amaremos mais ao nosso próximo.
5. Os líderes são um alvo primário para o inimigo. Essa verdade não deve surpreender-nos. O inimigo sabe que, quando os líderes caem, os seguidores são feridos no processo. Duvido que eu preciso parar para listar os proeminentes líderes cristãos que caíram nos últimos anos.
6. O inimigo ataca casamentos. Satanás procurou dividir Adão e Eva (Adão virou e culpou-la depois de seu pecado em Gênesis 3), e ele atacou os casamentos desde então. Quando os casamentos são destruídos, o seu testemunho do Evangelho (. Ef 5:25) fica distorcido - e as gerações futuras serão prejudicadas no processo.
7. Auto-dependência é uma evidência da obra do inimigo. Satanás não está alarmado com os líderes da igreja que operam em sua própria capacidade. Toda a nossa formação e experiência não é páreo para os esquemas sutis do inimigo.
8. Ocultamento é um sinal de alerta. O inimigo muitas vezes opera na escuridão. Ele se deleita quando pecamos e optamos por manter o nosso pecado nos lugares secretos de nossas vidas. Pois de nenhuma maneira ele quer que eu e você confesse o pecado.
9. Os líderes frequentemente lutam suas batalhas sozinho. Às vezes, os líderes devem ficar sozinho, mas muitas vezes eles não tem nenhuma ajuda em torno deles para ajudá-los a ganhar batalhas espirituais. Solitários são por natureza vulneráveis a ataques e derrota.
10. Às vezes os líderes quer enfrentar o inimigo com pouca oração. Auto-confiante líderes são como os discípulos de Jesus que tentaram expulsar um demônio sem orar (Marcos 9: 14-29).
11. Até mesmo os melhores líderes podem ter um espinho na carne por desígnio de Deus. O apóstolo Paulo foi chamado exclusivamente apóstolo de Deus, mas ainda assim ele lidou com um espinho na carne (2 Cor. 12: 7-10). Deus deixou Paulo na batalha para que ele sempre reconhecesse a Deus como sua força.
12. A derrota espiritual não precisa ser definitiva. Simão Pedro falhou miseravelmente quando ele negou conhecer Jesus (Lucas 22: 54-61), mas a história não tinha acabado. Jesus recebeu-o de volta para seu grupo de discípulos e, em seguida, usou-o para pregar o evangelho a Jerusalém (Atos 2).
Tire um tempo agora para agradecer ao Senhor pela vitória na batalha.
Fonte: Chuck Lawless atualmente atua como Professor de Evangelismo e Missões e Dean de Pós-Graduação no Seminário Sudeste.
Traduzido por Rinaldo Ribeiro
Geração Jovem
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