Não adianta ser religiosamente fiel nos dízimos e ofertas, mas no coração nutrir o orgulho. Orgulho que alimenta o pensamento e o comportamento da autossuficiência. O pensamento de que a força, fôlego e inspirações para o alcance das bênçãos emana de si mesmo e não de Deus.
Para o Geração Jovem,
Vinicius Brito - www.diantedoreino.org
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